terça-feira, 22 de março de 2011

MISSÕES URGENTE - SERA QUE VC VAI FAZER ALGUMA COISA - 1 PARTE








SERA QUE VC VAI FICAR SÓ OLHANDO OU SERA QUE VC PODE FAZER ALGUMA COISA - MISSÕES URGENTE 1- PARTE
A QUEM ENVIAREI ?
1 PARTE.

Alguém disse: “A igreja procura métodos para levar a cabo o Trabalho de Deus, mas Deus procura homens para levar a cabo seu propósito.”
O grande problema que teve Deus durante toda a história foi o fato que o homem entenda o propósito dele e vai. O Pai estava mais contente com Jesus enquanto estava na terra, posto que ele viveu a cada dia debaixo da vontade soberana do Pai.
CRISTO E O ENVANGELHO DO REINO
Uma das coisas que impressionou minha vida nestes últimos tempos foi descobrir o básico e fundamental da vinda de Cristo para a terra. Geralmente quando se pergunta A que veio Jesus para a terra? A resposta é: salvar o homem. Embora é certo que incluindo esta parte em sua vinda, não é a coisa prioritária no ministério de Jesus'.
A prioridade imediata de Jesus foi agradar o Pai e fazer sua vontade em tudo. João 6:38. O evangelho do Reino só pode ser entendido sob esta perspectiva. Nós perguntamos: Por que Jesus era tão enfático e categórico definindo esses que o quiseram seguir? A resposta é: Porque Ele veio formar um povo com características completamente diferentes para aquele conhecido na história humana até aquele momento.
Pelo tempo, e a história nos confirma, o Evangelho tem sofrido distorções por interesses puramente humanos. O homem com a natureza afetada pelo humanismo secular que sempre põe como centro de tudo, quis superficializar algo concernente para Deus. A Igreja sem também perceber tem sido vítima do sutil trabalho do humanismo que afetou o desenvolvimento normal do propósito de Deus e em muitos casos nós vimos parcialidades do Evangelho expressadas nos esforços para cumprir o que o Senhor ordenou quando disse: “Vai e fazei discípulos entre as nações.”
Na história de Isaías 6. Quando Deus trata com o profeta, nós o encontramos frente a um drama. O drama é que há uma grande necessidade e Deus precisa comunicar sua vontade a seu povo. Na história é percebido que a condição prevalecente na nação era bastante terrível e Deus precisava de alguém que a entendesse. Para tanto, antes de enviar o profeta quer definir duas coisas básicas:
1.- Que o homem conheça sua glória, sua realidade, sua grandeza e sua santidade.
2.- Que o homem veja sua condição, sua incapacidade e o seu pecado.
Quando Deus definiu estas duas coisas, recentemente esboça a necessidade para enviar o profeta. Aqui há algo que nós precisamos meditar seriamente nestes dias. Nós estamos preocupados pela multiplicação, para o crescimento, talvez para a necessidade que tem a sociedade que nos cerca. Pelos aspectos que nos é inerente como povo de Deus, não podemos deixar de lado. Além do mais, há coisas que como servos de Deus não podemos deixar de observar.
TEMPO QUE NÓS EXPERIMENTAMOS HOJE
É muito evidente que por estes dias quando se nota um despertar da Igreja relativo ao crescimento numérico, de enviar os obreiros para um ou outros lugares, de aperfeiçoar missões, etc., estamos também sofrendo certas tensões. Porque por um lado vemos nós que há a necessidade de evangelizar e por outro cumprir o dito de Jesus desejam que todos sejamos um, que todos creiamos nele.
Uma pergunta muito lógica para nós como filhos do mesmo Pai, receptores da mesma palavra e comissão. Porque é que são causados entre nós tensões que tendem a esparramar em vez de unir os recursos que o Senhor nos deu? Ao meditar nisto pude pensar em várias coisas que poderiam ser causas de tensões:
1.- Uma ênfase exagerada na singularidade de um ministério.
2.- O desejo consciente ou inconsciente de ser excelente, de nos transformar em estrelas.
3.- A falta compreensiva de que a realidade é a Igreja de acordo com Jesus e os Apóstolos.
4.- A falta de reconhecimento da distinta graça concedida pelo Senhor para a edificação integral da Igreja.
5.- Ações e programas que “nós achamos que têm que ser feitos” para a necessidade que existe nos homens de nossa geração.
6.- Um certo espírito de competição, eu espero, seja inconsciente, na realização daquilo que fazemos.
Estes e outros aspectos podem ser razões de tensões e rejeição entre nós, que seguimos o Cristo.
MODELOS E TIPOS DE TRABALHOS NA ATUALIDADE
Nestes momentos nós estamos visualizando vários modelos e maneiras de fazer o trabalho na atualidade. Eu quero nomear alguns que se conhece:
1.- O estilo escola Bíblica onde preparam jovens no aspecto Bíblico –Teológico para logo os enviar para algum lugar e começar a apoiar algum trabalho de evangelização.
2.- Movimento para chamada ou experiências carísmaticas que indicariam algum lugar onde ir trabalhar, estendendo o evangelho.
3.- Movimento de famílias para outros lugares para a frente de trabalho que tem como prioridade a extensão do Reino de Deus.
4.- O envio de homens maduros com experiência pastoral para algum lugar determinado para começar algo novo ou dar apoio ao que estaria trabalhando, de alguma maneira.
5.- Trabalho de evangelização em massa para começar algo em uma cidade. Todos estes modelos se está vendo em ação por nossos dias e talvez têm outros, aqueles que desconhecemos. Em relação a isto eu não tenho porque para fazer plantas no que eles diferem.
Eu acredito que o problema no fundo é a motivação com que nós fazemos o trabalho. As tensões no repique da extensão acontecem principalmente pelos pontos antes expostos que marcam um exclusivismo acentuado, enquanto pensamos que nós fazemos o melhor e o outro não o faz bem. O Senhor nos quer ensinar maior humildade no trabalho que desempenhamos para ele, visto que tudo deveria ser guiado para agradar a Ele.
É inquestionável que nós precisamos ter uma carga de Deus para o trabalho, porque eu acredito que quem está mais interessado do que nós é o Senhor. Mas nós precisamos entender que toda a multiplicação deveria ter sua base na vontade de Deus. Quer dizer adiantamos muito em criar planos novos e grandes que partem de nossa perspectiva e entusiasmo toda vez. A declaração popular poderia nos ajudar nisto “Não por muito se levantar cedo, amanhece mais cedo.”
O MUNDO QUE ENFRENTAMOS
1ªJoão 2: 12-17
É absolutamente necessário estar consciente da realidade em que vivemos no mundo de hoje. Bem sabemos que quando falamos de mundo estamos fazendo referência ao sistema que reina no mundo encabeçado por Satanás. Eu não gastarei tempo falando dos significados diferentes da palavra mundo.
Nestes últimos anos nós fomos testemunha de como o corpo de Cristo tem acordado para a realidade que nós temos um mesmo inimigo sutil para o qual nós enfrentamos e que nossa briga não é contra sangue nem contra a carne mas contra os poderes da escuridão. Na realidade hoje na Igreja há uma consciência de guerra neste aspecto e eu acredito que muito tem se avançado neste sentido.
Porém há uma sutileza muito grande no inimigo de Deus que tem nos invadido lentamente e abaixo mesmo dos nossos narizes por meio de uma filosofia chamada humanismo secular. Nossa sociedade e grande parte da Igreja, parecia haver estado ou pelo menos ter sido influenciada fortemente pelo humanismo nos últimos cinqüenta anos, sem ter notado de como profundamente esta filosofia tomou posse do mundo.
Foram enumerados os fundamentos da filosofia humanista de l933 e logo em l973 em dois manifestos ou declarações por eles expostas. Estes foram chamados Manifesto Humanista I e Manifesto Humanista II. Há duas declarações no segundo manifesto que são de interesse particular nosso, como cristãos:
“Nós achamos evidência insuficiente para a convicção da existência do sobrenatural: é insignificativo e impertinente a questão da sobrevivência e realização da raça humana. Como não teistas começamos com os humanos, não com Deus, a natureza não a deidade.”
Ao chamar a si mesmos não teístas em vez de ateístas, eles não negam a existência de Deus, eles simplesmente dizem que não sabem se Ele existe ou não, Deus é impertinente à experiência humana. A distinção pode parecer menor, mas é importante porque dá lugar para a prática do humanismo religioso que acredita em Deus mas é centrado no homem e suas necessidades. A este respeito, o Manifesto declara:
“As religiões tradicionais, dogmáticas ou autoritárias que situam a revelação, Deus, o ritual, ou a crença sobre as necessidades e experiências humanas fazem deservicio às espécies humanas”.
Os humanistas declaram que não há nenhuma autoridade sobre o homem. Isto significa uma derrota espiritual no governo de Deus. O homem e suas necessidades sentam-se no trono como centro do universo e o resto é forçado a ser focalizado nele. O assunto é tido finalmente em quem governa, Deus ou o homem.
Está aqui onde eu quero enfatizar o que eu previamente disse, relativo a ministério de Jesus. Ele estava no seu ministério, completamente centrado na vontade do Pai.
O HUMANISMO
Por razões diversas nestes últimos tempos começamos a ter acesso a um pouco de informação sobre o humanismo. Um destas razões era um trabalho que minha filha menor teve que fazer a esse respeito. Quando me dei conta do que se tratava fiquei muito impressionado e comecei a investigar um pouco mais, o que me levou a descobrir coisas surpreendente na Igreja e sua mensagem. Na continuação, algumas coisas importantes sobre o humanismo que nós precisamos conhecer para descobrir o terreno em que pisamos hoje.
Aproximadamente no ano de l860 os líderes desta religião mudaram o nome da Religião da Humanidade, para este nome de Humanismo. Porque é mais fácil de infiltrar na Igreja se é apresentado como uma filosofia e não como uma religião.
O fato de não reconhecer o humanismo como uma religião conduziu em muitos casos ao sincretismo.
SINCRETISMO = é a intenção de combinar espécies de duas fé diferentes e estranhas, e fazê-las uma só.
No caso de Israel quando eles foram divididos em dois Reinos, do Norte e do Sul. O do Norte era o Israel, este era sincretista. (1ª Reis l2: 28), fizeram dois bezerros de ouro e os identificaram como Deus, levando ao povo a confusão.
Elías denunciou o sincretismo 1ª Rei 18:21.
O sincretismo é uma forma de tibieza e Deus não suporta isto. apc.3:14- 16.
Israel e Judá se deram ao sincretismo e eles foram destruídos por Deus. Judá foi mais apostata que sincretista e por essa razão Deus teve misericórdia e pode ser levado de retorno à fé e restaurado no seu cativeiro. Porém de Israel e o resto das tribos não é conhecido qualquer coisa.
Na apostasia pelo menos é reconhecida a diferença entre Deus e Satanás; no sincretismo se negam e se opõem todas as intenções de reconhecer esta diferença.
A expressão mais clara de humanismo provavelmente foi na Grécia e Roma que tiveram uma influência direta no curso da cultura ocidental até hoje.
O pensamento grego e romano eram principalmente baseados na razão e na própria habilidade do homem para controlar seu destino e sua sorte.
O problema para a Igreja do primeiro século foi elevado, quando eles confessaram que aquele Jesus é o Senhor. Daí foram considerados inimigos do estado e da sociedade existente, por causa da centralidade no Senhor.
Em 312 as perseguições terminaram com a chegada de Constantino, o primeiro imperador romano que aceitou o Cristianismo em Roma. Depois de Constantino “cristianizou-se” a sociedade ocidental.
Em 1200 ressurgiu o humanismo quando os especialistas da Igreja começaram a reavivar e estudar as escritas da Grécia e da Roma clássica. Todo esse retorno aconteceu no período conhecido como o Renascimento. Este foi centrado no mundo, na natureza e na exaltação da vida humana.
No Renascimento, os homens puseram de lado as Escrituras e a Lei de Deus. Mas formularam suas próprias idéias e eles fizeram que os pensamentos dos escritores clássicos eram semelhantes com as Escrituras. Deste modo ao concluir o Renascimento o pensamento Cristão e o não cristão estavam em um mesmo plano.
A reforma deu um golpe muito forte no humanismo, mas este devolveu o ataque com um movimento chamado a Ilustração, isto aconteceu entre os anos 1600 e 1800. Deus nesse tempo foi visto como ser impessoal que depois de ter criado o universo tinha partido. Que era um Deus do natural pelo que não havia nada de sobrenatural nele.
Todo o movimento anterior pavimentou o caminho para o pensamento materialista e pragmático do mundo moderno que tem excluído e quer tirar Deus do quadro e busca o homem para trazer ordem e sanidade à criação.
Hoje em dia nós temos que descobrir que há duas correntes de pensamentos: Um baseado nas Escrituras Sagradas que revela a Deus por meio de Cristo que nos concede por pura graça os meios de salvação por meio da redenção para manter-nos em seu Reino para a verdadeira salvação.
A outra corrente vem do princípio da queda do homem e começa a tomar verdadeira forma na Grécia clássica e flui pelo Renascimento e da Ilustração para se tornar filosofia moderna chamada Humanismo.
Eis aqui onde Satanás tem acertado um golpe forte sobre a Igreja com o sincretismo quero dizer que o fizeram tão bem que eles causaram morte na Igreja relativo ao Reino de Deus e o propósito dele.
Ver as diferenças:
CRISTIANISMO X HUMANISMO
Nós queremos contrastar os ensinos do humanismo e o Cristianismo em seis áreas básicas.
1. PONTO DE VISTA DO MUNDO
Para os cristãos, o universo é centrado em Deus e sua vontade. O governo de Deus existia antes da criação e o propósito dele pelo tempo foi o de restabelecer seu governo para a boa ordem do Universo. O ministério de Jesus foi o de cumprir a vontade do Pai. O propósito primordial da vinda de Jesus e de sua morte na cruz foi o de cumprir com a vontade do pai, e não o de salvar um mundo perdido. O foco estava no Pai. Não no homem. Hoje ele reina com um propósito: Ver o Governo de Deus estabelecido na Terra de maneira que a vontade do Pai seja feita.(1ª Cor. 15:23-28).
O humanismo centra a vida e seu propósito nas necessidades do homem. É interessante notar que a primeira coisa que Adão e Eva reconheceram depois de ter quebrado a relação deles com o Senhor era que eles estavam nus. Qualquer ponto de vista do mundo ou teologia que é centrado preenchendo as necessidades humanas é basicamente Humanista, embora isto seja cristão em sua terminologia e em sua aplicação. Isto não significa que satisfazer as necessidades humanas não é parte do ministério cristão. Eu simplesmente quero dizer que não deve ser o centro de seu enfoque. Nosso enfoque sempre deve estar dentro da vontade do Pai.
A principal diferença aqui é de governo: quem governará as coisas finalmente? Deus ou o homem?
2.- A ORIGEM DA VERDADE
Para o cristão, a verdade é revelada de uma fonte mais alta que sua própria experiência, vive para a revelação objetiva da palavra de Deus e a direção subjetiva do Espírito Santo. Para o cristão, a verdade é absoluta. É o mesmo para o século XX e para o primeiro século quando Paulo viveu. É o mesmo para a sociedade americana ou japonesa, és absoluta para o homem primitivo ou para o homem culto, para o homem no subúrbio ou em chão luxuoso. É absoluta porque vem de um Deus que é absoluto e nunca muda.
A verdade para o humanista é empírica e pragmática. Quer dizer, somente aquilo que pode ser medido e experimentado pode ser considerado verdade. Isto elimina todo o lugar para a fé como entende o cristão,
O humanista moderno pode aceitar a verdade do cristão em parte e de Harekrishna ao mesmo tempo. Não há contradições para ele porque qualquer coisa que funcione pode ser verdade, mas não há nenhuma verdade em um senso final e absoluto. Posto que a compreensão da verdade está baseada unicamente no que eles experimentam e não no absoluto da palavra revelada de Deus, quando suas experiências desaparecerem, sua fé também desaparecerá.
3.- MORAL, ÉTICA E LEI
Porque a verdade sobre a vida para o cristão é revelada, também é isto verdade, na ética e na lei. Deus disse, claramente. “NÃO FARÁS.” Para o crente isto resolve tudo. Deus nunca oferece estatísticas ou razões para apoiar suas ordens: Tampouco diz: “você Faz isto porque é a melhor coisa.” O que diz é: “você FAZ ISTO PORQUE EU SOU O SENHOR.” Um ato imoral não é ruim para o crente porque destrói sua própria vida ou fere alguma outra pessoa, mas porque que ofende a Deus. Para nós a moralidade e a ética são absolutas.
O Manifesto Humanista II declara... “Os valores morais derivam a fonte da experiência humana. As éticas são autônomas e de situação, e não precisa de qualquer sanção teológica ou ideológica.” Em outras palavras não há nada fora do homem para qual pode julgar uma ação ou situação e dizer se é bom ou ruim. A moralidade da situação deriva da necessidade do momento. Portanto, o adultério pode ser ruim se fere alguma pessoa, mas bem se ajuda a algum matrimônio; isto é chamado “ética de situação.”
Esta aproximação para a ética afetará finalmente às leis e o sistema legal de uma sociedade. Considerando que a lei é que funda um código moral, a lei será governada pelas situações se o código moral também é governado pela situação. Nossa sociedade está dando conta que suas leis já não concordam com a compreensão do povo do que é bom ou mal, como por exemplo, a pena de morte, as leis no uso da maconha, a sodomia, as que definem a responsabilidade matrimonial, etc. R,J, Rudshdoony diz em seu livro Os Institutos De Lei de Bilbical (Os Institutos da Lei Bíblica).
“A crise legal se deve ao fato de que a lei da civilização ocidental tenha sido cristã, mas sua fé a cada dia é mais humanista. Então, a lei velha não é compreendida, não é obedecida, não se põe em vigor.


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